segunda-feira, 14 de maio de 2012

Nélson Oliveira

Portugal vai a campeonatos da Europa ou a campeonatos do mundo à aventura. E como vai à aventura é capaz do muito mau e do muito bom. A vez em que fomos "certinhos" connosco, pouco aventureiros no bom e no mau sentido, foi no último mundial, na África do Sul (10): passámos a fase de grupos mas ficámos logo por aí, de acordo, aliás, com o nosso valor teórico. México (86) e Coreia/Japão (02) são exemplos de como uma aventura pode correr muito mal. Inglaterra (66), França (84), Holanda/Bélgica (00), Portugal (04) e Austria/Suiça (08), são exemplos em como podemos ultrapassar o nosso valor teórico. Por conveniência de maioria vamos considerar os casos de 19886 e 2002 outliers, e por falta de ambição vamos também desconsiderar a estratégia de Carlos Queiroz em 2010. Aventuremo-nos, pois, ao céu que a terra já é nossa.
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Muito bom - Custódio;
Muito mau - Ricardo Costa (e o Miguel Vitor?);
Mau - Ruben Micael;
Bom - Miguel Lopes; 
Igual - Carlos Martins ou Hugo Viana;
Pior - meio-campo pouco trabalhador (só Moutinho e agora Custódio);
Melhor - Ronaldo
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