domingo, 5 de janeiro de 2014

Morreu "a bola"

Pense-se no recente jogo contra a Suécia, na prestação do Ronaldo, na alegria e no orgulho que sentimos... Na década de sessenta foi praticamente assim com todos os jogos do Eusébio, da seleção e do Benfica. O mesmo dramatismo. Dez anos de jogos como o da Suécia, é o que a juventude d'hoje deve saber sobre o maior jogador português de todos os tempos. Foi o herói que deu emotividade à industria: o povo sentia-o seu, humilde e fiel, e "nunca" foi estrangeiro. Se a Amália era a voz, o Eusébio era o coração. Panteão, já.
 
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