terça-feira, 15 de outubro de 2013

O retrato robô é a cara chapada do Coroado

Lembro-me do primeiro jogo de Portugal no mundial de 2002 e comentar a tremideira do Beto e companhia. Infelizmente, a falta de confiança voltou à seleção. Tudo por outra falha, a falta de liderança. Os passes para trás, os passes do guardarredes e os falhanços de baliza escancarada refletem a carência duma voz segura no comando. Por exemplo, um treinador que não responde à letra a Pinto da Costa, nunca será temido e respeitado. O selecionador nacional só deve receber «conselhos» dos seus superiores hierárquicos da federação ou, considerando outra natureza de conselhos, dos seus padrinhos de batizado ou casamento, a quem Paulo Bento estima e respeita. A padrinhos como Pinto da Costa, o selecionador deve «mandar calar» para se fazer respeitar. Com uma «voz» destas no comando os jogadores sentiriam logo as chuteiras mais seguras.
 
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