quarta-feira, 8 de maio de 2013

A tempo

No post anterior defendi que os exames permitem avaliar o estado da arte da educação destacando os melhores alunos, mas há um tipo de provas nacionais, tal como são os exames, que cumprem estes desideratos sem excluir: as provas de aferição. Esta avaliação, aliás, permitiu que  os responsáveis políticos portugueses tomassem decisões pela escolarização nacional com sucesso, durante a primeira década. Recuperámos bastante em relação à Europa, sobretudo a partir de 2006. Já a atual política de exames serve primeiro que tudo para selecionar. Posto nestes termos fica claro que as crianças de nove anos, em ambiente amigável ou ambiente hostil, estão a ser avaliadas para transitarem (ou não), de ano. E foi por me ter lembrado das lutas de Crato contra as provas de aferição que eu achei por bem voltar ao tema. Arquivo GAVE.

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