domingo, 17 de fevereiro de 2013

Teoria temporal sobre os corpos celestes


+ outro
 
Nos corpos celestes o afeiçoamento arredonda-os. Aquela maneira afetiva de nos harmonizarmos aos outros, ao ambiente, ao que vem do céu, dar e receber, gostar dos asteroides como fabulosos sinais em como lá em cima, no espaço, as coisas mexem, torna-nos seres mais capazes de sobreviver à longa viagem. Mas vários gumes (arestas) e bicos (vértices), tem a igreja romana. Não pelos casos de pedofilia, claro, nem pela sua doutrina dogmática que é tão irracional como tantas outras, mas porque enquanto organização social não se adaptou, e quem não se adaptou foi quem não se entregou.  
 
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