terça-feira, 4 de dezembro de 2012

Guerras santas

Há um bom par de anos passou no "pedagógico" e no "conselho executivo", um projeto de "crianças índigo". É verdade, não há desculpas, os órgãos de gestão desvalorizaram-no: «ok, não vemos nada de grave, ajudem lá essas 'crianças azuis'». Os problemas começaram quando a professora dinamizadora pôs um índigo na primeira fila e mandou um 'amarelo' lá para trás. Queixas ao padre e às tantas, na vila, estalou uma guerra entre a igreja e os "índigos", como se se conhecessem de outras paragens.

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