sábado, 6 de outubro de 2012

Além do número de deputados

Na eterna fase de reformas estruturais. Ainda que o "empréstimo" seja necessário para o desenvolvimento - um recurso inevitável e até desejável para as economias, como dizem muitos especialistas -, o PS deveria aceitar a proposta da direita para um limite constitucional relativo ao endividamento. Sim, por prudência e responsabilidade mas também como contra-ataque à "política especulativa dos mercados", tão natural aos neoliberais direitistas. Valeria a pena apostar, assim - ainda que demorasse algum tempo -, na disciplina dos «juros» deles.
 
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