A determinda altura da nossa vida haverá razões objetivas para pararmos de correr. Suponho que até serão fáceis de elencar: físicas, sociais... Só não compreendo os meus motivos, mal explicados, da vontade de não fazer nada. De ficar absolutamente só. De falar a todos de igual modo e afeto. E por cada habitante da terra que se cruzar comigo, mais uma gota, mais leaves, mais ar respirável. Se pudesse era já hoje, ia ao café e... nada. Jacó, uma imperial.
***