Um 'mal' distribuído pela terra e pelo céu
Nós somos uma ou mais personas, raramente genuínos, quase nunca únicos. O mundo pressiona-nos para uma permanente negociação com a realidade e aí, para sobrevivermos, cedemos quase sempre. Mas no fundo, desta gestão, desta arte autonómica depende a nossa felicidade. São os momentos solitários os mais felizes? E os tais momentos "contra o mundo todo" serão os excecionalmente felizes? Não sou especialista mas, na ausência da infelicidade não me sinto particularmente bem. Cuidem-se.
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