Em abril, 24 e 28, vou andar de TGV
E por falar em grandes planícies:
Já era assim em garoto,Sempre ao sabor da mão de alguém.
E mantenho-me: ao vento resisto
Ou ao vento deixo-me ir;
É fado, é o que quiserem, é o toque do mundo;
Dou-me a ele pela pele, e à troca,
Recebo-o, sempre mexido, pela janela.
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