quinta-feira, 21 de junho de 2012

Voltei com as ideias mais claras

A confusão dos mega-agrupamentos e a aplicação do despacho 13/A prenuncia um arranque de ano letivo pior que o célebre início do «ano das colocações» no tempo de Durão Barroso ou Santana Lopes. Não é má vontade. O princípio dos anos escolares são todos burocratas, contraditórios e excessivamente inovadores, há trinta anos que dou aulas e sempre foi assim. A questão é que agora há uma incompetência técnica assustadora. Por exemplo, se a intenção é avaliarmos os alunos, já no próximo ano, com as médias aritméticas dos testes, nem bons cidadãos, nem bons alunos.

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